A cirurgia reparadora é aquela que reconstrói face e corpo de pessoas que possuem ou sofreram deformidades que alteraram sua estética. Muitas dessas cirurgias permitem que o paciente volte à sua vida normal, recuperando sua autoestima. Existem inúmeras cirurgias plásticas reparadoras.
A plástica de cicatrizes tem como objetivo a atenuação das mesmas, melhorando seu aspecto estético e, muitas vezes, a liberação da movimentação de uma articulação.
Deve-se levar em conta vários aspectos, como a cor da pele, idade do paciente, o que provocou o aparecimento da cicatriz, tempo de existência da cicatriz, dentre outros.
A exposição solar, alterações orgânicas ou predisposições genéticas podem provocar lesões cutâneas, chamados de tumores cutâneos, podendo ser benignos ou malignos. A cirurgia plástica irá tratar essas lesões, reconstruindo principalmente a pele. Cada caso irá exigir uma técnica de cirurgia diferente, podendo ou não haver cicatrizes visíveis.
A queimadura é uma lesão gerada por um agente físico, como o calor ou o frio. Existem 4 graus de queimaduras: a de primeiro grau, a de segundo grau superficial, a de segundo grau profundo e a de terceiro grau.
A cirurgia plástica deve ser feita após a recuperação da queimadura, tratando de seqüelas, como a retração de cicatrizes que impedem a movimentação normal de articulações, aplicando enxertos de pele e gordura, por exemplo.
Algumas feridas mais profundas podem resultar na perda completa do revestimento cutâneo de uma região, sendo necessária a sua reparação. Esta geralmente ocorre com a utilização de enxerto de pele autógena (do próprio paciente), deslocamento de pele de áreas vizinhas ou, ainda, a utilização de algumas substâncias sintéticas.
As cirurgias reparadoras, independentemente da sua finalidade, exigem que o paciente siga as recomendações e orientações do cirurgião para garantir uma boa recuperação e resultado.