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mar 2015
Uma das principais dúvidas dos pacientes que desejam realizar procedimentos deste tipo é sobre a diferença entre Lipoaspiração e Lipoescultura. Ambos os procedimentos partem do mesmo princípio, porém com algumas diferenças que poderemos entender neste post.
Um dos procedimentos estéticos mais procurados é a Lipoaspiração. Consiste, como o próprio nome já diz, em um processo de sucção de gordura localizada, seja no abdômen, coxas, pernas, culotes, glúteos, braços, costas, entre outras regiões. A lipoaspiração é indicada para pacientes com o peso ideal ou não muito distante dele, mas que querem remover gorduras localizadas. Não é feita no intuito de perder peso, já que a retirada de grandes quantidades de gordura traria complicações tanto no ato da operação, quanto no pós-operatório. A sugestão da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica é de que a quantidade de gordura retirada fique entre 5 a 7% do peso total do paciente para não trazer riscos.
A atual tecnologia permite uma lipoaspiração menos agressiva, através da sucção de gordura feita por finas cânulas introduzidas no corpo por pequenas incisões. A cirurgia nestes moldes é menos traumática e a recuperação mais rápida.
Este nome é, na verdade, um conceito popular e não um termo técnico. A lipoescultura é um conjunto de dois procedimentos: lipoaspiração e lipoenxertia. Lipoenxertia consiste em retirar gordura de alguma parte do corpo através da lipoaspiração e inserir em outra para dar mais volume e modelagem. Geralmente a lipoenxertia é feita na região dos glúteos. Retirar de onde está sobrando (lipoaspiração) e inserir onde está faltando (lipoenxertia) é a chamada lipoescultura.
Cirurgia plástica é um processo importante e delicado. A escolha do profissional precisa ser criteriosa, buscando analisar recomendações de outros pacientes e a reputação do médico no mercado. Além disso o paciente passa por exames do chamado “risco-cirúrgico” para se certificar de que seu estado de saúde está apto para uma cirurgia.
É preciso ainda avaliar as solicitações do paciente para ter certeza de que o caso não é de dismorfismo corporal, quando o paciente acredita ter um problema muito maior que realmente tem, podendo achar, por exemplo, que uma pequena quantidade de gordura representa uma grande obesidade. Orientar o paciente nestes casos é algo muito valioso.
Os processos de lipoaspiração, lipoenxertia ou lipoescultura não terminam ao final da cirurgia. É preciso tomar regularmente os medicamentos receitados pelo médico e fazer a troca adequada dos curativos, para uma melhor cicatrização e recuperação. Além disso o médico responsável precisa manter o acompanhamento e a atenção ao paciente pós-cirurgia, através de retornos e avaliações de sua recuperação.
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